quinta-feira, 29 de novembro de 2012
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO E REFORÇO ESCOLAR
É crescente o número de alunos que apresentam algum tipo de dificuldade de aprendizagem diagnosticada ou situacional, que necessitam de ajuda para melhorar seu desempenho escolar. Com as mudanças do perfil da família e a inserção cada vez maior da mulher no mercado de trabalho, os pais têm menos tempo para se dedicar ao acompanhamento escolar do...
É crescente o número de alunos que apresentam algum tipo de dificuldade de aprendizagem diagnosticada ou situacional, que necessitam de ajuda para melhorar seu desempenho escolar. Com as mudanças do perfil da família e a inserção cada vez maior da mulher no mercado de trabalho, os pais têm menos tempo para se dedicar ao acompanhamento escolar do...
s filhos. O momento da tarefa de casa ou do estudo para prova ou trabalhos escolares acaba por gerar um grande estresse familiar, e este estresse aumenta quando um estudante apresenta algum tipo de dificuldade de aprendizagem.
A equipe psicopedagógica pode ajudar neste caso. Saiba como:
Resumidamente...digo "resumidamente", pois a atuação em ambos os casos vai além e, estes a seguir são apenas eixos principais que ramificam toda a atuação do pedagogo/psicopedagogo.
• O atendimento psicopedagógico tem como objetivo investigar e descobrir a origem dos diferentes problemas de aprendizagem apresentado pelos alunos e tratá-los por meio de diferentes recursos utilizados na intervenção clínica/institucional/ hospitalar.
• O reforço escolar visa rever um conteúdo específico não dominado pelo aluno e ajudá-lo na resolução do mesmo.
Em ambos os casos o apoio visa à melhoria do desempenho escolar do aluno e o alívio das tensões desencadeadas.
A equipe psicopedagógica pode ajudar neste caso. Saiba como:
Resumidamente...digo "resumidamente", pois a atuação em ambos os casos vai além e, estes a seguir são apenas eixos principais que ramificam toda a atuação do pedagogo/psicopedagogo.
• O atendimento psicopedagógico tem como objetivo investigar e descobrir a origem dos diferentes problemas de aprendizagem apresentado pelos alunos e tratá-los por meio de diferentes recursos utilizados na intervenção clínica/institucional/
• O reforço escolar visa rever um conteúdo específico não dominado pelo aluno e ajudá-lo na resolução do mesmo.
Em ambos os casos o apoio visa à melhoria do desempenho escolar do aluno e o alívio das tensões desencadeadas.
Fonte: Centro Clínico Psicopedagógico.
Lateralidade
A lateralidade é a propensão que o ser humano possui de utilizar preferencialmente mais um lado do corpo que o outro em três níveis: mão, olho e pé. Isto significa que existe um predomínio motor, ou melhor, uma dominância de um dos lados.
O lado dominante apresenta maior força muscular, mais precisão e mais rapidez. É ele que inicia e executa a ação principal. O outro lado auxilia esta ação ...
O lado dominante apresenta maior força muscular, mais precisão e mais rapidez. É ele que inicia e executa a ação principal. O outro lado auxilia esta ação ...
e é igualmente importante. Na realidade os dois não funcionam isoladamente, mas de forma complementar.
Exemplo: quando pregamos um prego em uma parede, a mão auxiliar segura o prego enquanto a outra, com precisão e força muscular suficiente, bate o martelo.
A dominância ocular pode ser percebida quando pedimos para a criança que olhe por um caleidoscópio ou um buraco de fechadura. É preciso tomar muito cuidado ao afirmar qual é a dominância ocular, pois, às vezes, um problema na vista pode mascarar essa percepção.
Exemplo: quando pregamos um prego em uma parede, a mão auxiliar segura o prego enquanto a outra, com precisão e força muscular suficiente, bate o martelo.
A dominância ocular pode ser percebida quando pedimos para a criança que olhe por um caleidoscópio ou um buraco de fechadura. É preciso tomar muito cuidado ao afirmar qual é a dominância ocular, pois, às vezes, um problema na vista pode mascarar essa percepção.
Podemos observar a dominância dos membros inferiores quando pedimos à criança que brinque de amarelinha com um pé e depois com o outro. Verificamos então, qual o lado que teve mais facilidade, isto é, qual apresentou mais precisão, mais força, mais rapidez e também mais equilíbrio.
Se uma pessoa tiver a mesma dominância nos três níveis – mão, olho e pé – do lado direito, diremos que é destra homogênea, e canhota ou sinistra homogênea, se for o lado esquerdo.
Se a criança possuir dominância espontânea nos dois lados do corpo, isto é, executar os mesmo movimentos tanto um lado como com o outro, o que não é muito comum, é chamada de ambidestra.
Fonte: http:// johannaterapeutaocupacional .blogspot.com/2010_04_01_
archive.htmlVer mais
Se uma pessoa tiver a mesma dominância nos três níveis – mão, olho e pé – do lado direito, diremos que é destra homogênea, e canhota ou sinistra homogênea, se for o lado esquerdo.
Se a criança possuir dominância espontânea nos dois lados do corpo, isto é, executar os mesmo movimentos tanto um lado como com o outro, o que não é muito comum, é chamada de ambidestra.
Fonte: http://
archive.htmlVer mais
Desenho não se ensina, sai de dentro da criança. Pode-se estimular um bebê de um ano e meio, por exemplo, deixando-o ter contato com algum lápis. Convém utilizar os de cera que tem a ponta arredondada e são mais gordinhos. Nessa idade, muitas crianças já poderão segurar um lápis e fazer seus primeiros rabiscos.
A orientação sim, é importante nesta etapa, nem que seja para não deixar a criança pintar as paredes, portas, chão, etc., nem tentar colocar o lápis na boca. Se puder, compre uma mesinha adequada à sua altura para que possa desenhar mais tranquilamente. No princípio, ela fará traços desordenados, irregulares, e sem nenhum tipo de controle. Os rabiscos parecerão sem sentido, mas funcionam como uma grande manifestação de prazer e diversão para a criança.
As idades das crianças e os desenhos
As idades das crianças e os desenhos
Centro Clínico Psicopedagógico.
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
Teste seu comportamento na escola
Teste seu comportamento na escola
Esse teste da Revista Recreio é muito legal para sondarmos como a criança se
vê em sala de aula.
Faça o teste e descubra se, na sala de aula, você faz muita bagunça.
1. Quando o
professor chega você está:
a. Fora da sala.
b. Conversando na classe
c. Sentado na sua mesa
2. Na sexta-feira você:
a. Fica dividido entre a escola e o sábado
b. Não se concentra
c. Estuda a todo vapor
3. Como reage em dia de prova surpresa?
a. Não gosta, é claro
b. Fica na sua
c. Não para de reclamar
4. Você é conhecido por ser:
a. Bagunceiro
b. Divertido
c. Quieto
5. Você já tirou notas altas este ano?
a. Todas foram altas
b. Algumas
c. Sim!
6. O professor fala algo engraçado. E agora?
a. Você ri um pouco
b. Passa a aula rindo
c. Você nem liga
7. Seu amigo tem um caderno novo. Você:
a. Comenta no mesmo instante
b. Espera uma pausa do professor para elogiar
c. Só comenta na saída
8. Como você age em excursões?
a. Como se estivesse na sala de aula
b. Curte a bagunça dentro do ônibus e na hora do lanche
c. Faz brincadeiras o tempo todo
9. Você já tomou bronca dos professores?
a. Algumas vezes – e foi muito chato!
b. Perdeu a conta das vezes que foi para a diretoria
c. Nunca – pelo menos, você não se lembra!
10. Seu material escolar:
a. Está sempre pronto e dentro da mochila
b. É organizado, mas já aconteceu de você esquecer algo em casa
c. É bem desorganizado
11. Na classe, você vê que um colega sujou a camiseta. O que faz?
Se marcou mais a: Você adora uma bagunça! Afinal quem não curte? O problema é que você não sabe a hora de parar. Assim, além de deixar os professores de cabelos em pé, você pode até se prejudicar nas provas. Guarde sua energia para o intervalo! Se marcou mais b: Tomar broncas de vez em quando é normal. E você também toma! Mas o legal é que você sabe quando dá para bagunçar e quando é hora de estudar. Assim, não fica de fora das brincadeiras, nem enlouquece seu professor. Se marcou mais c: Você deve ser sossegado. O sonho de qualquer professor! Só que às vezes, você se esquece de curtir os intervalos com a turma. Divirta-se e fique esperto: nunca falar em classe também chateia os professores, que não sabem se você está com dúvidas. Fonte: Revista Recreio agosto/2012a. Espera o intervalo para dar um toque
b. Uma piada que cria a maior bagunça
c. Avisa o mais discretamente que conseguir
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Livro: Atividades corretivas de leitura e escrita de Simaia Sampaio
Atividades que envolvem a consciência fonológica como: correspondência letra-som, atividades fonêmicas, silábicas e supra fonêmicas (rima e aliteração), recombinação silábica (segmentação e manipulação), atividades de sílaba inicial, medial e final, recombinação fonêmica (segmentação e manipulação), identificação de sons e sílabas, atividades de correspondência grafema-fonema.
NAS MELHORES LIVRARIAS
LANÇAMENTO DA WAK EDITORA
ATIVIDADES CORRETIVAS DE LEITURA E ESCRITA
guia prático para disléxicos e pré-escolares
Título: ATIVIDADES CORRETIVAS DE LEITURA E ESCRITA
guia prático para disléxicos e pré-escolares
AUTORA: SIMAIA SAMPAIO
Formato: 21x28cm - 180 páginas – 220g -
ISBN/COD. BARRAS: 978-85-7854-208-5
Preço: R$ 58,00
Este livro visa auxiliar o trabalho terapêutico com crianças disléxicas e com pessoas, de outras desordens, que apresentam dificuldades na aprendizagem de leitura e escrita, sendo útil também como instrumento para crianças em fase de alfabetização.
Apresenta atividades práticas e ilustradas para o desenvolvimento da consciência fonológica e exercícios envolvendo a estimulação Visual-Tatil e Cinestésico, que poderão ser facilmente aplicados por psicopedagogos clínicos, fonoaudiólogos, professores e inclusive pais.
Todas estas atividades foram criadas e testadas no consultório psicopedagógico da autora, em pacientes diagnosticados com dislexia e em crianças menores que ainda não possuem diagnóstico devido a pouca idade, mas de risco para o distúrbio em virtude dos prejuízos com a consciência fonológica e histórico familiar.
Portanto, tem como finalidade ser um instrumento facilitador do processo de aprendizagem de leitura e escrita, objetivando amenizar o impacto dos sintomas causados pela dislexia de maneira que se possa criar um vínculo positivo com a aprendizagem desde o início da sua vida escolar.
NAS MELHORES LIVRARIAS
LANÇAMENTO DA WAK EDITORA
ATIVIDADES CORRETIVAS DE LEITURA E ESCRITA
guia prático para disléxicos e pré-escolares
Título: ATIVIDADES CORRETIVAS DE LEITURA E ESCRITA
guia prático para disléxicos e pré-escolares
AUTORA: SIMAIA SAMPAIO
Formato: 21x28cm - 180 páginas – 220g -
ISBN/COD. BARRAS: 978-85-7854-208-5
Preço: R$ 58,00
Este livro visa auxiliar o trabalho terapêutico com crianças disléxicas e com pessoas, de outras desordens, que apresentam dificuldades na aprendizagem de leitura e escrita, sendo útil também como instrumento para crianças em fase de alfabetização.
Apresenta atividades práticas e ilustradas para o desenvolvimento da consciência fonológica e exercícios envolvendo a estimulação Visual-Tatil e Cinestésico, que poderão ser facilmente aplicados por psicopedagogos clínicos, fonoaudiólogos, professores e inclusive pais.
Todas estas atividades foram criadas e testadas no consultório psicopedagógico da autora, em pacientes diagnosticados com dislexia e em crianças menores que ainda não possuem diagnóstico devido a pouca idade, mas de risco para o distúrbio em virtude dos prejuízos com a consciência fonológica e histórico familiar.
Portanto, tem como finalidade ser um instrumento facilitador do processo de aprendizagem de leitura e escrita, objetivando amenizar o impacto dos sintomas causados pela dislexia de maneira que se possa criar um vínculo positivo com a aprendizagem desde o início da sua vida escolar.
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
O trabalho do Psicopedagogo - Psicopedagogia Brasil
2. Quem são os psicopedagogos?
São profissionais preparados para atender crianças ou adolescentes com problemas de aprendizagem, atuando na sua prevenção, diagnóstico e tratamento clínico ou institucional.
3. Onde atuam?
O psicopedagogo poderá atuar em escolas e empresas (psicopedagogia institucional), na clínica (psicopedagogia clínica).
4. Como se dá o trabalho na clínica?
O psicopedagogo, através do diagnóstico clínico, irá identificar as causas dos problemas de aprendizagem. Para isto, ele usará instrumentos tais como, provas operatórias (Piaget), provas projetivas (desenhos), EOCA, anamnese.
Na clínica, o psicopedagogo fará uma entrevista inicial com os pais ou responsáveis para conversar sobre horários, quantidades de sessões, honorários, a importância da freqüência e da presença e o que ocorrer, ou seja, fará o enquadramento. Neste momento não é recomendável falar sobre o histórico do sujeito, já que isto poderá contaminar o diagnóstico interferindo no olhar do psicopedagogo sobre o sujeito. O histórico do sujeito, desde seu nascimento, será relatado ao final das sessões numa entrevista chamada anamnese, com os pais ou responsáveis.
5. O diagnostico é composto de quantas sessões?
Entre 8 a 10 sessões, sendo duas sessões por semana, com duração de 50 minutos cada.
6. E depois do diagnóstico?
O diagnóstico poderá confirmar ou não as suspeitas do psicopedagogo. O profissional poderá identificar problemas de aprendizagem. Neste caso ele indicará um tratamento psicopedagógico, mas poderá também identificar outros problemas e aí ele poderá indicar um psicólogo, um fonoaudiólogo, um neurologista, ou outro profissional a depender do caso.
7. E o tratamento psicopedagógico?
O tratamento poderá ser feito com o próprio psicopedagogo que fez o diagnóstico, ou poderá ser feito com outro psicopedagogo.
Durante o tratamento são realizadas diversas atividades, com o objetivo de identificar a melhor forma de se aprender e o que poderá estar causando este bloqueio. Para isto, o psicopedagogo utilizará recursos como jogos, desenhos, brinquedos, brincadeiras, conto de histórias, computador e outras situações que forem oportunas. A criança, muitas vezes, não consegue falar sobre seus problemas e é através de desenhos, jogos, brinquedos que ela poderá revelar a causa de sua dificuldade. É através dos jogos que a criança adquire maturidade, aprende a ter limites, aprende a ganhar e perder, desenvolve o raciocínio, aprende a se concentrar, adquire maior atenção.
O psicopedagogo solicitará, algumas vezes, as tarefas escolares, observando cadernos, olhando a organização e os possíveis erros, ajudando-o a compreender estes erros.
Irá ajudar a criança ou adolescente, a encontrar a melhor forma de estudar para que ocorra a aprendizagem, organizando, assim, o seu modelo de aprendizagem.
O profissional poderá ir até a escola para conversar com o(a) professor(a), afinal é ela que tem um contato diário com o aluno e poderá dar muitas informações que possam ajudar no tratamento.
O psicopedagogo precisa estudar muito. E muitas vezes será necessário recorrer a outro profissional para conversar, trocar idéias, pedir opiniões, ou seja, fazer uma supervisão psicopedagógica.
São profissionais preparados para atender crianças ou adolescentes com problemas de aprendizagem, atuando na sua prevenção, diagnóstico e tratamento clínico ou institucional.
3. Onde atuam?
O psicopedagogo poderá atuar em escolas e empresas (psicopedagogia institucional), na clínica (psicopedagogia clínica).
4. Como se dá o trabalho na clínica?
O psicopedagogo, através do diagnóstico clínico, irá identificar as causas dos problemas de aprendizagem. Para isto, ele usará instrumentos tais como, provas operatórias (Piaget), provas projetivas (desenhos), EOCA, anamnese.
Na clínica, o psicopedagogo fará uma entrevista inicial com os pais ou responsáveis para conversar sobre horários, quantidades de sessões, honorários, a importância da freqüência e da presença e o que ocorrer, ou seja, fará o enquadramento. Neste momento não é recomendável falar sobre o histórico do sujeito, já que isto poderá contaminar o diagnóstico interferindo no olhar do psicopedagogo sobre o sujeito. O histórico do sujeito, desde seu nascimento, será relatado ao final das sessões numa entrevista chamada anamnese, com os pais ou responsáveis.
5. O diagnostico é composto de quantas sessões?
Entre 8 a 10 sessões, sendo duas sessões por semana, com duração de 50 minutos cada.
6. E depois do diagnóstico?
O diagnóstico poderá confirmar ou não as suspeitas do psicopedagogo. O profissional poderá identificar problemas de aprendizagem. Neste caso ele indicará um tratamento psicopedagógico, mas poderá também identificar outros problemas e aí ele poderá indicar um psicólogo, um fonoaudiólogo, um neurologista, ou outro profissional a depender do caso.
7. E o tratamento psicopedagógico?
O tratamento poderá ser feito com o próprio psicopedagogo que fez o diagnóstico, ou poderá ser feito com outro psicopedagogo.
Durante o tratamento são realizadas diversas atividades, com o objetivo de identificar a melhor forma de se aprender e o que poderá estar causando este bloqueio. Para isto, o psicopedagogo utilizará recursos como jogos, desenhos, brinquedos, brincadeiras, conto de histórias, computador e outras situações que forem oportunas. A criança, muitas vezes, não consegue falar sobre seus problemas e é através de desenhos, jogos, brinquedos que ela poderá revelar a causa de sua dificuldade. É através dos jogos que a criança adquire maturidade, aprende a ter limites, aprende a ganhar e perder, desenvolve o raciocínio, aprende a se concentrar, adquire maior atenção.
O psicopedagogo solicitará, algumas vezes, as tarefas escolares, observando cadernos, olhando a organização e os possíveis erros, ajudando-o a compreender estes erros.
Irá ajudar a criança ou adolescente, a encontrar a melhor forma de estudar para que ocorra a aprendizagem, organizando, assim, o seu modelo de aprendizagem.
O profissional poderá ir até a escola para conversar com o(a) professor(a), afinal é ela que tem um contato diário com o aluno e poderá dar muitas informações que possam ajudar no tratamento.
O psicopedagogo precisa estudar muito. E muitas vezes será necessário recorrer a outro profissional para conversar, trocar idéias, pedir opiniões, ou seja, fazer uma supervisão psicopedagógica.
Atividades para escrita espelhada e disgrafia - Simaia Sampaio
Atividades para escrita espelhada e disgrafia
- Pegue uma caixa raza tipo de camisa de gola masculina e coloque areia
(clara,
fina, peneirada e limpa) rasa de forma que o dedo toque a base. Peça que usando
o dedo indicador escreva da mesma maneira que você, letras e números. Fique do
lado dele e escreva na caixa e ele faz junto com você.
- Utilize a lousa mágica da mesma maneira.
- Passe tinta num pedaço de vidro temperado e peça que ele também utilizando o
indicador faça as letras e números
- Compre aquelas lixas mais finas de lixar madeira ou parede(que não machuque o
dedo) e escreva as letras com giz de cera em tamanho grande, você irá precisar
de umas 3 ou 4 lixas. Em cada lixa dá para escrever umas seis letras cursivas ou
números. Peça que ele passe o dedo em cima de cada uma 3 vezes contornando no
sentido correto. Ao terminar cada uma ele vai escrevendo no papel a letra que
acabou de contornar.
- Quando ensinar a letra vá associando com algo conhecido ou engraçado. Por
exemplo quando fizer o v diga "começa pelo bico desce, sobe e faz a asa. O p
sobe, desce, sob pelo mesmo lugar e faz a corcunda etc
- Desenhe a letra grande no papel. Com um pedaço de barbante a criança irá colar
o barbante na letra no sentido que se escreve. Pode ser jogando glitter.
- Associado a isto compre aqueles livrinhos de atividades tipo caligrafia que
vem com as letras para ele cobrir e depois fazer sozinho.
- Enfim você pode criar outras idéias neste sentido.
Criado por Simaia Sampaio
fina, peneirada e limpa) rasa de forma que o dedo toque a base. Peça que usando
o dedo indicador escreva da mesma maneira que você, letras e números. Fique do
lado dele e escreva na caixa e ele faz junto com você.
- Utilize a lousa mágica da mesma maneira.
- Passe tinta num pedaço de vidro temperado e peça que ele também utilizando o
indicador faça as letras e números
- Compre aquelas lixas mais finas de lixar madeira ou parede(que não machuque o
dedo) e escreva as letras com giz de cera em tamanho grande, você irá precisar
de umas 3 ou 4 lixas. Em cada lixa dá para escrever umas seis letras cursivas ou
números. Peça que ele passe o dedo em cima de cada uma 3 vezes contornando no
sentido correto. Ao terminar cada uma ele vai escrevendo no papel a letra que
acabou de contornar.
- Quando ensinar a letra vá associando com algo conhecido ou engraçado. Por
exemplo quando fizer o v diga "começa pelo bico desce, sobe e faz a asa. O p
sobe, desce, sob pelo mesmo lugar e faz a corcunda etc
- Desenhe a letra grande no papel. Com um pedaço de barbante a criança irá colar
o barbante na letra no sentido que se escreve. Pode ser jogando glitter.
- Associado a isto compre aqueles livrinhos de atividades tipo caligrafia que
vem com as letras para ele cobrir e depois fazer sozinho.
- Enfim você pode criar outras idéias neste sentido.
Criado por Simaia Sampaio
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
Dificuldades de aprendizagem sintomática
Algumas relações com as
dificuldades de aprendizagem sintomática:
• não se concentrar nas aulas e na fala da professora;
• demorar para fazer as tarefas
porque ainda não desenvolveu a coordenação motora fina responsável pela
escrita;
• faltar subsídios necessários
para a aprendizagem de novos conteúdos;
• não ver importância na escola porque
os pais não explicam o porquê de ter de estudar.
• pensar que se dará bem na vida
sem estudo porque isso ocorreu com os pais ou com algum membro da família;
• sofrer com a falta de limites
que seus pais nunca impuseram;
• acreditar que sua ida à
escola é para que sua mãe possa cuidar do bebê que acabou de nascer ou do irmão
menor;
• ter
qualquer problema de saúde que impede a aprendizagem;
• ser desorganizada; sábado, 3 de novembro de 2012
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