sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Jogo de Xadrez e sua relação com a aprendizagem



O Xadrez é um grande impulsionador da imaginação, que também contribui para o desenvolvimento da memória, da capacidade de concentração e da velocidade de raciocínio. Foi constatado que o Xadrez desempenha um importante papel socializante, por ensinar a lidar com a derrota e com a vitória, mostrando que a derrota não é sinônimo de fracasso nem vitória é sinônimo de sucesso.

O Xadrez é capaz ...de mostrar as consequências de atitudes displicentes, que não tenham sido previamente calculadas e, por conseguinte, estimula o hábito de refletir antes de agir, além de ensinar a arcar com as responsabilidades dos próprios atos.

O Xadrez é uma arte de grande beleza e apresenta imensa riqueza de possibilidades. É um passatempo agradável e instrutivo que entreteve grandes personalidades de nossa história como Napoleão, Einstein, Voltaire, Goethe, Montesquieu, Benjamin Franklin, Victor Hugo, Machado de Assis e Monteiro Lobato – para citar apenas alguns. E hoje é um esporte que pode ser jogado não presencialmente, através de redes de computadores como a Internet, estando o adversário em qualquer lugar do planeta, e por isso o que mais cresce em adeptos, sendo já considerado o esporte do novo milênio.

Se quisermos também uma explicação científica que mostre os benefícios práticos que podem ser alcançados pela prática desse esporte, poderíamos apresentar opiniões e pesquisas de pedagogos, psicólogos, intelectuais e instrutores de xadrez. Resumindo os resultados, conclui-se o Xadrez contribui para o desenvolvimento das faculdades mentais.

Em estudo realizado, comparando o desenvolvimento de grupos de estudantes de diversas idades, separando-os em dois grupos: os que jogavam e os que não jogavam Xadrez, concluiu-se que:

• O Xadrez estimula a atividade intelectual e estabiliza a personalidade de crianças e jovens durante seu crescimento. Isso é evidente, sobretudo, na puberdade: crianças que jogam Xadrez apresentam menos crises decorrentes das transformações dessa fase etária do que as que não jogam.
• O raciocínio lógico e a capacidade de cálculo são estimulados, produzindo excelentes resultados no desempenho escolar, com destaque particularmente notável nos casos da Física e da Matemática.
• Em aspectos gerais, os alunos que jogam Xadrez apresentam nítida superioridade em força de vontade, tenacidade, memória e concentração.
• O Xadrez ensina a criança a avaliar as consequências dos seus atos, tornando-as mais prudentes e responsáveis.
• Também em pesquisas realizadas na Inglaterra, chegou-se à conclusão de que a concentração e a habilidade em formular e posteriormente concretizarem planos no tabuleiro, contribui significativamente para a tomada de decisões e execução das mesmas no jogo muito mais importante, que é o jogo da vida.

• No caso das crianças e jovens, o Xadrez estimula o desenvolvimento intelectual; no caso dos adultos e idosos, o Xadrez contribui preservando por mais tempo a agilidade mental.

Educar o raciocínio

O Xadrez merece crédito, porque ensina às crianças o mais importante na solução de um problema, que é saber olhar e entender a realidade que se apresenta.

E além disso, aprender que as peças no Xadrez não têm valores absolutos, que se deve controlar a posição das demais peças, tanto as próprias quanto as do adversário, para armar uma estratégia. Ter a percepção de flexibilidade e reversibilidade do pensamento que ordena o jogo.

Quantas vezes podemos notar crianças fracassando em matemática, por exemplo, ao não entenderem o que o enunciado do problema lhes diz? Não sabem analisá-lo, aprendem fórmulas de memória; quando encontram textos diferentes não acham a resposta correta.

Deve-se conseguir que as crianças encontrem seu próprio sistema de ação e, para isso, tem-se que evitar, sempre que possível, as soluções mecanizadas.

Assim, na escola secundária, com os dados de um teorema e sua idéia, a demonstração pode ser encontrada pelo aluno, porém, para que isso aconteça, é importante um certo treino na escola fundamental.

Nossa idéia é que em uma época na qual os conhecimentos nos ultrapassam em quantidade e a vida é efêmera, a melhor ferramenta que a criança pode obter em sua escolaridade é um pensamento organizado.
 
 
 

Estratégias Pedagógicas para alunos com TDAH

Algumas estratégias Pedagógicas para alunos com TDAH. Qui, 20 de Dezembro de 2012 16:18 Escrito por ABDA

Algumas Estratégias Pedagógicas para Alunos com TDAH:
Atenção, memória sustentada:
Algumas técnicas para melhorar a atenção e memória sustentadas

1 – Quando o professor der alguma instrução, pedir ao aluno para repetir as instruções ou compartilhar com um amigo antes de começar as tarefas.
2 – Quando o aluno desempenhar a tarefa solicitada ofereça sempre um feedback positivo (reforço) através de pequenos elogios e prêmios que podem ser: estrelinhas no caderno, palavras de apoio, um aceno de mão... Os feedbacks e elogios devem acontecer SEMPRE E IMEDIATAMENTE após o aluno conseguir um bom desempenho compatível com o seu tempo e processo de aprendizagem.
3 – NÃO criticar e apontar em hipótese alguma os erros cometidos como falha no desempenho. Alunos com TDAH precisam de suporte, encorajamento, parceria e adaptações. Esses alunos DEVEM ser respeitados. Isto é um direito! A atitude positiva do professor é fator DECISIVO para a melhora do aprendizado.
4 – Na medida do possível, oferecer para o aluno e toda a turma tarefas diferenciadas. Os trabalhos em grupo e a possibilidade do aluno escolher as atividades nas quais quer participar são elementos que despertam o interesse e a motivação. É preciso ter em vista que cada aluno aprende no seu tempo e que as estratégias deverão respeitar a individualidade e especificidade de cada um.
4 – Optar por, sempre que possível, dar aulas com materiais audiovisuais, computadores, vídeos, DVD, e outros materiais diferenciados como revistas, jornais, livros, etc. A diversidade de materiais pedagógicos aumenta consideravelmente o interesse do aluno nas aulas e, portanto, melhora a atenção sustentada.
5 – Utilizar a técnica de “aprendizagem ativa” (high response strategies): trabalhos em duplas, respostas orais, possibilidade do aluno gravar as aulas e/ou trazer seus trabalhos gravados em CD ou computador para a escola.
6 – Adaptações ambientais na sala de aula: mudar as mesas e/ou cadeiras para evitar distrações. Não é indicado que alunos com TDAH sentem junto a portas, janelas e nas últimas fileiras da sala de aula. É indicado que esses alunos sentem nas primeiras fileiras, de preferência ao lado do professor para que os elementos distratores do ambiente não prejudiquem a atenção sustentada.
7 – Usar sinais visuais e orais: o professor pode combinar previamente com o aluno pequenos sinais cujo significado só o aluno e o professor compreendem. Exemplo: o professor combina com o aluno que todas as vezes que percebê-lo desatento durante as atividades, colocará levemente a mão sobre seu ombro para que ele possa retomar o foco das atividades.
8 – Usar mecanismos e/ou ferramentas para compensar as dificuldades memoriais: tabelas com datas sobre prazo de entrega dos trabalhos solicitados, usar post-it para fazer lembretes e anotações para que o aluno não esqueça o conteúdo.
9 – Etiquetar, iluminar, sublinhar e colorir as partes mais importantes de uma tarefa, texto ou prova.
Tempo e processamento das informações

1 – Usar organizadores gráficos para planejar e estruturar o trabalho escrito e facilitar a compreensão da tarefa. Clique aqui para ver um exemplo.
2 – Permitir como respostas de aprendizado apresentações orais, trabalhos manuais e outras tarefas que desenvolvam a criatividade do aluno.
3 – Encorajar o uso de computadores, gravadores, vídeos, assim como outras tecnologias que possam ajudar no aprendizado, no foco e motivação.
4 – Reduzir ao máximo o número de cópias escritas de textos. Permitir a digitação e impressão, caso seja mais produtivo para ao aluno.
5 – Respeitar um tempo mínimo de intervalo entre as tarefas. Exemplo: propor um trabalho em dupla antes de uma discussão sobre o tema com a turma inteira.
6 – Permitir ao aluno dar uma resposta oral ou gravar, caso ele tenha alguma dificuldade para escrever.
7 – Respeitar o tempo que cada aluno precisa para concluir uma atividade. Dar tempo extra nas tarefas e nas provas para que ele possa terminar no seu próprio tempo.
Organização e técnicas de estudo

1 – Dar as instruções de maneira clara e oferecer ferramentas para organização do aluno desenvolver hábitos de estudo. Incentivar o uso de agendas, calendários, post-it, blocos de anotações, lembretes sonoros do celular e uso de outras ferramentas tecnológicas que o aluno considere adequado para a sua organização.
2 – Na medida do possível, supervisionar e ajudar o aluno a organizar os seus cadernos, mesa, armário ou arquivar papéis importantes.
3 – Orientar os pais e/ou o aluno para que os cadernos e os livros sejam “encapados” com papéis de cores diferentes. Exemplo: material de matemática – vermelho, material de português – azul, e assim sucessivamente. Este procedimento ajuda na organização e memorização dos materiais.
4 – Incentivar o uso de pastas plásticas para envio de papéis e apostilas para casa e retorno para a escola. Desta forma, todo o material impresso fica condensado no mesmo lugar minimizando a eventual perda do material.
5 – Utilizar diariamente a agenda como canal de comunicação entre o professor e os pais. É extremamente importante que os pais façam observações diárias sobre o que observam no comportamento e no desempenho do filho em casa, assim como o professor poderá fazer o mesmo em relação às questões relacionadas à escola.
6 – Estruturar e apoiar a gestão do tempo nas tarefas que exigem desempenho em longo prazo. Exemplo: ao propor a realização de um trabalho de pesquisa que deverá ser entregue no prazo de 30 dias, dividir o trabalho em partes, estabelecer quais serão as etapas e monitorar se cada uma delas está sendo cumprida. Alunos com TDAH apresentam dificuldades em desempenhar tarefas em longo prazo.
7 – Ensine e dê exemplos frequentemente. Use folhas para tarefas diárias ou agendas. Ajude os pais, oriente-os como proceder e facilitar os problemas com deveres de casa. Alunos com TDAH não podem levar “toneladas” de trabalhos para fazer em casa num prazo de 24 horas.
Técnicas de aprendizado e habilidades metacognitivas

1 – Explicar de maneira clara e devagar quais são as técnicas de aprendizado que estão sendo utilizadas. Exemplo: explicar e demonstrar na prática como usar as fontes, materiais de referência, anotações, notícias de jornal, trechos de livro, etc.
2 – Definir metas claras e possíveis para que o aluno faça sua autoavaliação nas tarefas e nos projetos. Este procedimento permite que o aluno faça uma reflexão sobre o seu aprendizado e desenvolva estratégias para lidar com o seu próprio modo de aprender.
3 – Usar organizador gráfico (clique aqui para ver) para ajudar no planejamento, organização e compreensão da leitura ou escrita.
Inibição e autocontrole

1 – Buscar sempre ter uma postura pró-ativa. Antecipar as possíveis dificuldades de aprendizado que possam surgir e estruturar as soluções. Identificar no ambiente de sala de aula quais são os piores elementos distratores (situações que provocam maior desatenção) na tentativa de manter o aluno o mais distante possível deles e, consequentemente, focado o maior tempo possível na tarefa em sala de aula.
2 – Utilizar técnicas auditivas e visuais para sinalizar transições ou mudanças de atividades. Exemplo: falar em voz alta e fazer sinais com as mãos para lembrar a mudança de uma atividade para outra, ou do término da mesma.
3 – Dar frequentemente feedback (reforço) positivo. Assinale os pontos positivos e negativos de forma clara, construtiva, respeitosa. Este monitoramento é importante para o aluno com TDAH, pois permite que ele desenvolva uma percepção do seu próprio desempenho, potencial e capacidade e possa avançar motivado em busca da sua própria superação.
4 – Permitir que o aluno se levante em alguns momentos, previamente combinados entre ele e o professor. Alunos com hiperatividade necessitam de alguma atividade motora em determinados intervalos de tempo. Exemplo: pedir que vá ao quadro (lousa) apagar o que está escrito, solicitar que vá até a coordenação buscar algum material, etc., ou mesmo permitir que vá rapidamente ao banheiro ou ao corredor beber água. Este procedimento é extremamente útil para diminuir a atividade motora e, muitas vezes, é ABSOLUTAMENTE NECESSÁRIO para crianças muito agitadas.

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO E REFORÇO ESCOLAR

É crescente o número de alunos que apresentam algum tipo de dificuldade de aprendizagem diagnosticada ou situacional, que necessitam de ajuda para melhorar seu desempenho escolar. Com as mudanças do perfil da família e a inserção cada vez maior da mulher no mercado de trabalho, os pais têm menos tempo para se dedicar ao acompanhamento escolar do...
s filhos. O momento da tarefa de casa ou do estudo para prova ou trabalhos escolares acaba por gerar um grande estresse familiar, e este estresse aumenta quando um estudante apresenta algum tipo de dificuldade de aprendizagem.
A equipe psicopedagógica pode ajudar neste caso. Saiba como:

Resumidamente...digo "resumidamente", pois a atuação em ambos os casos vai além e, estes a seguir são apenas eixos principais que ramificam toda a atuação do pedagogo/psicopedagogo.

• O atendimento psicopedagógico tem como objetivo investigar e descobrir a origem dos diferentes problemas de aprendizagem apresentado pelos alunos e tratá-los por meio de diferentes recursos utilizados na intervenção clínica/institucional/hospitalar.

• O reforço escolar visa rever um conteúdo específico não dominado pelo aluno e ajudá-lo na resolução do mesmo.


Em ambos os casos o apoio visa à melhoria do desempenho escolar do aluno e o alívio das tensões desencadeadas.
Fonte: Centro Clínico Psicopedagógico.

Lateralidade

A lateralidade é a propensão que o ser humano possui de utilizar preferencialmente mais um lado do corpo que o outro em três níveis: mão, olho e pé. Isto significa que existe um predomínio motor, ou melhor, uma dominância de um dos lados.

O lado dominante apresenta maior força muscular, mais precisão e mais rapidez. É ele que inicia e executa a ação principal. O outro lado auxilia esta ação ...
e é igualmente importante. Na realidade os dois não funcionam isoladamente, mas de forma complementar.

Exemplo: quando pregamos um prego em uma parede, a mão auxiliar segura o prego enquanto a outra, com precisão e força muscular suficiente, bate o martelo.

A dominância ocular pode ser percebida quando pedimos para a criança que olhe por um caleidoscópio ou um buraco de fechadura. É preciso tomar muito cuidado ao afirmar qual é a dominância ocular, pois, às vezes, um problema na vista pode mascarar essa percepção.
 
Podemos observar a dominância dos membros inferiores quando pedimos à criança que brinque de amarelinha com um pé e depois com o outro. Verificamos então, qual o lado que teve mais facilidade, isto é, qual apresentou mais precisão, mais força, mais rapidez e também mais equilíbrio.

Se uma pessoa tiver a mesma dominância nos três níveis – mão, olho e pé – do lado direito, diremos que é destra homogênea, e canhota ou sinistra homogênea, se for o lado esquerdo.

Se a criança possuir dominância espontânea nos dois lados do corpo, isto é, executar os mesmo movimentos tanto um lado como com o outro, o que não é muito comum, é chamada de ambidestra.


Fonte: http://johannaterapeutaocupacional.blogspot.com/2010_04_01_
archive.htmlVer mais

Diferenças entre Psicologia, Psicanálise e Psiquiatria


Desenho não se ensina, sai de dentro da criança. Pode-se estimular um bebê de um ano e meio, por exemplo, deixando-o ter contato com algum lápis. Convém utilizar os de cera que tem a ponta arredondada e são mais gordinhos. Nessa idade, muitas crianças já poderão segurar um lápis e fazer seus primeiros rabiscos.

A orientação sim, é importante nesta etapa, nem que seja para não deixar a criança pintar as paredes, portas, chão, etc., nem tentar colocar o lápis na boca. Se puder, compre uma mesinha adequada à sua altura para que possa desenhar mais tranquilamente. No princípio, ela fará traços desordenados, irregulares, e sem nenhum tipo de controle. Os rabiscos parecerão sem sentido, mas funcionam como uma grande manifestação de prazer e diversão para a criança.

As idades das crianças e os desenhos
Centro Clínico Psicopedagógico.

 

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Teste seu comportamento na escola

Teste seu comportamento na escola

Esse teste da Revista Recreio é muito legal para sondarmos como a criança se vê em sala de aula. Faça o teste e descubra se, na sala de aula, você faz muita bagunça. 1. Quando o professor chega você está:

a. Fora da sala.

b. Conversando na classe

c. Sentado na sua mesa

2. Na sexta-feira você:

a. Fica dividido entre a escola e o sábado

b. Não se concentra

c. Estuda a todo vapor

3. Como reage em dia de prova surpresa?

a. Não gosta, é claro

b. Fica na sua

c. Não para de reclamar

4. Você é conhecido por ser:

a. Bagunceiro

b. Divertido

c. Quieto

5. Você já tirou notas altas este ano?

a. Todas foram altas

b. Algumas

c. Sim!

6. O professor fala algo engraçado. E agora?

a. Você ri um pouco

b. Passa a aula rindo

c. Você nem liga

7. Seu amigo tem um caderno novo. Você:

a. Comenta no mesmo instante

b. Espera uma pausa do professor para elogiar

c. Só comenta na saída

8. Como você age em excursões?

a. Como se estivesse na sala de aula

b. Curte a bagunça dentro do ônibus e na hora do lanche

c. Faz brincadeiras o tempo todo

9. Você já tomou bronca dos professores?

a. Algumas vezes – e foi muito chato!

b. Perdeu a conta das vezes que foi para a diretoria

c. Nunca – pelo menos, você não se lembra!

10. Seu material escolar:

a. Está sempre pronto e dentro da mochila

b. É organizado, mas já aconteceu de você esquecer algo em casa

c. É bem desorganizado

11. Na classe, você vê que um colega sujou a camiseta. O que faz?

a. Espera o intervalo para dar um toque

b. Uma piada que cria a maior bagunça

c. Avisa o mais discretamente que conseguir

Se marcou mais a: Você adora uma bagunça! Afinal quem não curte? O problema é que você não sabe a hora de parar. Assim, além de deixar os professores de cabelos em pé, você pode até se prejudicar nas provas. Guarde sua energia para o intervalo! Se marcou mais b: Tomar broncas de vez em quando é normal. E você também toma! Mas o legal é que você sabe quando dá para bagunçar e quando é hora de estudar. Assim, não fica de fora das brincadeiras, nem enlouquece seu professor. Se marcou mais c: Você deve ser sossegado. O sonho de qualquer professor! Só que às vezes, você se esquece de curtir os intervalos com a turma. Divirta-se e fique esperto: nunca falar em classe também chateia os professores, que não sabem se você está com dúvidas. Fonte: Revista Recreio agosto/2012

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Livro: Atividades corretivas de leitura e escrita de Simaia Sampaio

Atividades que envolvem a consciência fonológica como: correspondência letra-som, atividades fonêmicas, silábicas e supra fonêmicas (rima e aliteração), recombinação silábica (segmentação e manipulação), atividades de sílaba inicial, medial e final, recombinação fonêmica (segmentação e manipulação), identificação de sons e sílabas, atividades de correspondência grafema-fonema.

NAS MELHORES LIVRARIAS
LANÇAMENTO DA WAK EDITORA

ATIVIDADES CORRETIVAS DE LEITURA E ESCRITA
guia prático para disléxicos e pré-escolares

Título: ATIVIDADES CORRETIVAS DE LEITURA E ESCRITA
guia prático para disléxicos e pré-escolares
AUTORA: SIMAIA SAMPAIO

Formato: 21x28cm   -   180 páginas –  220g -

ISBN/COD. BARRAS:  978-85-7854-208-5
Preço: R$ 58,00
Este livro visa auxiliar o trabalho terapêutico com crianças disléxicas e com pessoas, de outras desordens, que apresentam dificuldades na aprendizagem de leitura e escrita, sendo útil também como instrumento para crianças em fase de alfabetização.
Apresenta atividades práticas e ilustradas para o desenvolvimento da consciência fonológica e exercícios envolvendo a estimulação Visual-Tatil e Cinestésico, que poderão ser facilmente aplicados por psicopedagogos clínicos, fonoaudiólogos, professores e inclusive pais.
Todas estas atividades foram criadas e testadas no consultório psicopedagógico da autora, em pacientes diagnosticados com dislexia e em crianças menores que ainda não possuem diagnóstico devido a pouca idade, mas de risco para o distúrbio em virtude dos prejuízos com a consciência fonológica e histórico familiar.
Portanto, tem como finalidade ser um instrumento facilitador do processo de aprendizagem de leitura e escrita, objetivando amenizar o impacto dos sintomas causados pela dislexia de maneira que se possa criar um vínculo positivo com a aprendizagem desde o início da sua vida escolar.

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

O trabalho do Psicopedagogo - Psicopedagogia Brasil

2. Quem são os psicopedagogos?
São profissionais preparados para atender crianças ou adolescentes com problemas de aprendizagem, atuando na sua prevenção,
diagnóstico e tratamento clínico ou institucional.

3. Onde atuam?

O psicopedagogo poderá atuar em escolas e empresas (psicopedagogia institucional), na clínica (psicopedagogia clínica).

4. Como se dá o trabalho na clínica?

O psicopedagogo, através do
diagnóstico clínico, irá identificar as causas dos problemas de aprendizagem. Para isto, ele usará instrumentos tais como, provas operatórias (Piaget), provas projetivas (desenhos), EOCA, anamnese.
Na clínica, o psicopedagogo fará uma entrevista inicial com os pais ou responsáveis para conversar sobre horários, quantidades de sessões, honorários, a importância da freqüência e da presença e o que ocorrer, ou seja, fará o enquadramento. Neste momento não é recomendável falar sobre o histórico do sujeito, já que isto poderá contaminar o diagnóstico interferindo no olhar do psicopedagogo sobre o sujeito. O histórico do sujeito, desde seu nascimento, será relatado ao final das sessões numa entrevista chamada anamnese, com os pais ou responsáveis.

5. O diagnostico é composto de quantas sessões?

Entre 8 a 10 sessões, sendo duas sessões por semana, com duração de 50 minutos cada.

6. E depois do diagnóstico?

O diagnóstico poderá confirmar ou não as suspeitas do psicopedagogo. O profissional poderá identificar problemas de aprendizagem. Neste caso ele indicará um tratamento psicopedagógico, mas poderá também identificar outros problemas e aí ele poderá indicar um psicólogo, um fonoaudiólogo, um neurologista, ou outro profissional a depender do caso.

7. E o tratamento psicopedagógico?

O tratamento poderá ser feito com o próprio psicopedagogo que fez o diagnóstico, ou poderá ser feito com outro psicopedagogo.
Durante o tratamento são realizadas diversas atividades, com o objetivo de identificar a melhor forma de se aprender e o que poderá estar causando este bloqueio. Para isto, o psicopedagogo utilizará recursos como jogos, desenhos, brinquedos, brincadeiras, conto de histórias, computador e outras situações que forem oportunas. A criança, muitas vezes, não consegue falar sobre seus problemas e é através de desenhos, jogos, brinquedos que ela poderá revelar a causa de sua dificuldade. É através dos jogos que a criança adquire maturidade, aprende a ter limites, aprende a ganhar e perder, desenvolve o raciocínio, aprende a se concentrar, adquire maior atenção.
O psicopedagogo solicitará, algumas vezes, as tarefas escolares, observando cadernos, olhando a organização e os possíveis erros, ajudando-o a compreender estes erros.
Irá ajudar a criança ou adolescente, a encontrar a melhor forma de estudar para que ocorra a aprendizagem, organizando, assim, o seu modelo de aprendizagem.
O profissional poderá ir até a escola para conversar com o(a) professor(a), afinal é ela que tem um contato diário com o aluno e poderá dar muitas informações que possam ajudar no tratamento.
O psicopedagogo precisa estudar muito. E muitas vezes será necessário recorrer a outro profissional para conversar, trocar idéias, pedir opiniões, ou seja, fazer uma
supervisão psicopedagógica.

Atividades para escrita espelhada e disgrafia - Simaia Sampaio

Atividades para escrita espelhada e disgrafia

- Pegue uma caixa raza tipo de camisa de gola masculina e coloque areia (clara,
fina, peneirada e limpa) rasa de forma que o dedo toque a base. Peça que usando
o dedo indicador escreva da mesma maneira que você, letras e números. Fique do
lado dele e escreva na caixa e ele faz junto com você.

- Utilize a lousa mágica da mesma maneira.

- Passe tinta num pedaço de vidro temperado e peça que ele também utilizando o
indicador faça as letras e números

- Compre aquelas lixas mais finas de lixar madeira ou parede(que não machuque o
dedo) e escreva as letras com giz de cera em tamanho grande, você irá precisar
de umas 3 ou 4 lixas. Em cada lixa dá para escrever umas seis letras cursivas ou
números. Peça que ele passe o dedo em cima de cada uma 3 vezes contornando no
sentido correto. Ao terminar cada uma ele vai escrevendo no papel a letra que
acabou de contornar.

- Quando ensinar a letra vá associando com algo conhecido ou engraçado. Por
exemplo quando fizer o v diga "começa pelo bico desce, sobe e faz a asa. O p
sobe, desce, sob pelo mesmo lugar e faz a corcunda etc

- Desenhe a letra grande no papel. Com um pedaço de barbante a criança irá colar
o barbante na letra no sentido que se escreve. Pode ser jogando glitter.

- Associado a isto compre aqueles livrinhos de atividades tipo caligrafia que
vem com as letras para ele cobrir e depois fazer sozinho.

- Enfim você pode criar outras idéias neste sentido.

Criado por Simaia Sampaio

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Síndrome de Asperger


Classificação de dificuldades de aprendizagem


Desenvolvimento da Linguagem da Criança.


10 sinais de Depressão Infanto - Juvenil


Dificuldades de aprendizagem sintomática


Algumas relações com as dificuldades de aprendizagem sintomática:

não se concentrar nas aulas e na fala da professora;

• demorar para fazer as tarefas porque ainda não desenvolveu a coordenação motora fina responsável pela escrita;

• faltar subsídios necessários para a aprendizagem de novos conteúdos;
 
 • não ver importância na escola porque os pais não explicam o porquê de ter de estudar.

• pensar que se dará bem na vida sem estudo porque isso ocorreu com os pais ou com algum membro da família;

• sofrer com a falta de limites que seus pais nunca impuseram;

• acreditar que sua ida à escola é para que sua mãe possa cuidar do bebê que acabou de nascer ou do irmão menor;

• ter qualquer problema de saúde que impede a aprendizagem;
• ser desorganizada;

• ser muito inteligente em algumas áreas, mas o cérebro falha em aprendizagens específicas, como leitura, escrita ou cálculo;
• estar numa escola aonde a metodologia não condiz com sua forma de aprender;

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Evolução da Escrita








Apresentaremos a seguir algúmas atividades de crianças que estão aprendendo a escrever o seu próprio nome.